O QUE A SOCIEDADE CALA, A SOCIOLOGIA REVELA: CAMINHOS PARA UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA NO CHÃO DA ESCOLA
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Partimos do reconhecimento de que a educação pública brasileira está inserida em um cenário de perpetuação do racismo estrutural, onde os próprios professores não tiveram acesso a uma formação antirracista durante sua trajetória acadêmica, o que compromete sua capacidade de implementá-la em sala de aula. Este contexto é agravado pela precarização das condições de trabalho docente, pelo fenômeno de plataformização da educação e implementação do Novo Ensino Médio, fatores que contribuem para o arrefecimento do engajamento docente em práticas pedagógicas transformadoras. A proposta pedagógica -proposta de formação docente- justifica-se pela urgente necessidade de romper com um currículo eurocentrado que vem historicamente silenciando vozes, experiências e contribuições de povos e grupos marginalizados. Busca-se não apenas atender às exigências legais estabelecidas pelas Leis 10.639/03 e 11.645/08, mas efetivamente contribuir para a construção de práticas pedagógicas críticas e decoloniais no ensino de Sociologia. Utilizando análises críticas de manifestações artísticas e literárias que oferecem contra narrativas à história oficial, apresentamos instrumentos teórico-metodológicos para qualificar docentes na construção de práticas pedagógicas antirracistas, que promovam a valorização da diversidade cultural e dos saberes historicamente marginalizados no ambiente escolar. METODOLOGIA A metodologia empregada estrutura-se através de uma Sequência Didática voltada à formação docente em Educação para as Relações Étnico-raciais. O processo metodológico iniciou-se com uma revisão narrativa bibliográfica (Kauchakje; Rosa, 2020), localizando estudos sobre as temáticas centrais, que foram organizados em três blocos conceituais para fundamentação teórica da proposta: Teoria Antropológica: Evolucionismo social (Castro, 2005); Etnocentrismo (Rocha, 1984); Relativismo cultural (Menezes, 2020; Boas, 1911); Cultura (Santos, 1987); Democracia racial (Freyre, 2002; Fernandes, 1978); Eugenia (Bento, 2002); Racismo Científico (Castro-Faria, 1952). Teorias Decoloniais: Transmodernidade (Dussel, 2005); Geopolítica do conhecimento (Mignolo, 2010); Colonialidade do poder (Quijano, 2005); Diferença colonial (Mignolo, 2000). Educação para as Relações Étnico-raciais: Educação Antirracista (Gomes, 2007); Racismo na escola e ações afirmativas (Munanga, 2005); Racismo estrutural (Almeida, 2009); Interseccionalidade (Akotirene, 2019); Lugar de fala (Ribeiro, 2019); Branquitude (Bento, 2022); Letramento racial e Descolonização de currículos (Gomes, 2021). DESENVOLVIMENTO A análise crítica dos materiais selecionados constitui o núcleo da proposta pedagógica, evidenciando como manifestações artísticas e literárias podem tensionar narrativas hegemônicas e oferecer contra-discursos potentes para a descolonização curricular. O samba-enredo da Mangueira, "Histórias para Ninar Gente Grande" (2019), contesta a história oficial brasileira ao anunciar "a história que a história não conta". Versos como "Desde 1500 tem mais invasão do que descobrimento" e "Brasil, o teu nome é Dandara / E a tua cara é de cariri" propõem uma refundação da identidade nacional baseada em símbolos de resistência indígena e negra, desconstruindo mitos como o da Princesa Isabel e destacando lutas como a do Dragão do Mar. "O Canto das Três Raças", interpretada por Clara Nunes, narra a formação brasileira pela perspectiva do sofrimento. A música parte da escravização indígena, passa pela resistência dos quilombos e conecta ao trabalhador contemporâneo, sugerindo a continuidade de estruturas opressivas. O poema "13 de Maio" de Carolina Maria de Jesus demonstra os limites da abolição formal ao descrever sua luta contra a fome em 1958: "E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome!" 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São Paulo: Companhia das Letras, 2022. BENTO, M. A.S. Branqueamento e branquitude no Brasil. In: CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (org.). Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 25-58. CASTRO-FARIA, L. Pesquisas de antropologia física no Brasil. Boletim do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v.13, p.1-106. 1952. DIAS, L. R.; PEREIRA, S.S. A pesquisadora e o pesquisador implicada e implicado na produção do conhecimento: a experiência de uma linha de pesquisa. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2022. DUSSEL, E. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, E. (Org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. FERNADES, F. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Ática, Vol. I e II. 1978. FREYRE, G. Casa grande e senzala. 46ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. GOMES, N. L. Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. GOMES, N. L. O combate ao racismo e a descolonização das práticas educativas e acadêmicas. Revista de Filosofia Aurora, v. 33, n. 59, 2021. KAUCHAKJE, S.; ROSA, M. A. Revisão Sistemática da Literatura: como fazer? v. 1. Curitiba: Editora UTP, 2020. MIGNOLO, W. Diferencia colonial y razón postoccidental. In: CASTRO-GÓMEZ, S. (ed.). La reestructuración de las ciencias sociales en América Latina. Bogotá: Universidad Javeriana, 2000. MIGNOLO, W. Desobediencia Epistémica: Retórica de la Modernidad, Lógica de la Colonialidad y Gramática de la Descolonialidad. Buenos Aires: Ediciones del Signo, 2010. MUNANGA, K. Superando o Racismo na escola. 2ª ed. Brasília: Ministério da Educação, 2005. QUIJANO, A. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, E. (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Buenos Aires: CLACSO, 2005. RIBEIRO, D. O que é lugar de fala? 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