VIVÊNCIAS COM A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS SOCIAIS EM TEMPOS DE INCERTEZAS: REFLETINDO SOBRE RELATOS DOS/AS ALUNOS/AS E EGRESSOS DO PROGRAMA ENSINAR/UEMA
"2025-07-18 09:24:06" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 122127 "edicao_id" => 404 "trabalho_id" => 174 "inscrito_id" => 235 "titulo" => "VIVÊNCIAS COM A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS SOCIAIS EM TEMPOS DE INCERTEZAS: REFLETINDO SOBRE RELATOS DOS/AS ALUNOS/AS E EGRESSOS DO PROGRAMA ENSINAR/UEMA" "resumo" => "INTRODUÇÃO As primeiras impressões com a prática da pesquisa e com a regência em sala de aula em tempos de incertezas é o tema que nos motivou para a elaboração deste trabalho que consiste em uma reflexão sobre as descobertas dos discentes do curso de Ciências Sociais Licenciatura do Programa Ensinar Formação de Professores, da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA, em suas experiências com as práticas curriculares, em suas diferentes dimensões, e com os estágios supervisionados, nos seus diversos níveis, entre os anos de 2020 e 2024. Trata-se de um período em que uma geração de professores em formação está sendo afetada por uma pandemia, a do coronavírus COVID 19, e pela implantação da Base Nacional Comum Curricular – BNCC (2013-2017) para o ensino fundamental e da reforma do Ensino Médio no Brasil (2018) que resultaram em nova intermitência da sociologia, como campo disciplinar obrigatório para o Ensino Médio, assegurada, após décadas de luta, pela lei 11.684, de 2 de junho de 2008. Em que pese a reforma na Educação Básica, implementada desde 2015, o governo do estado do Maranhão manteve as disciplinas de Filosofia e Sociologia no Ensino Médio, atendendo às pressões dos professores em suas mobilizações políticas , o que estimulou na UEMA a inclusão do curso de Ciências Sociais Licenciatura entre as ofertas do Programa Ensinar Formação de Professores . Entretanto, a reforma no Ensino Médio e, com ela, a proposição do fim da disciplinarização, impõe desafios ao campo das ciências sociais e muitos profissionais a se perguntar sobre o lugar reservado às ciências sociais na proposta do Novo Ensino Médio. De modo que em meio a tantos questionamentos e incertezas os licenciandos de ciências sociais oscilam em suas emoções. Da euforia - pela possibilidade de reconhecimento no estado da profissão “professor de ciências sociais” e da interiorização da formação de docentes, facilitando o acesso a quem não tem condições de estudar no formato do ensino regular e vê na oferta de cursos presenciais nos finais de semana como uma oportunidade - os discentes vivem momentos de apreensão e insegurança, a partir do contato com a realidade vivida nas escolas, por meio das Práticas Curriculares em suas diferentes dimensões e nos Estágios Supervisionados. É sobre essas vivências e emoções que pretendemos refletir neste trabalho. Nosso objetivo é analisar os efeitos dessas reformas e contrarreformas da política educacional a partir de 2013 sobre essas gerações de professores que estão sendo formados pelas universidades públicas. Percebem-se certas inquietações com os conteúdos e métodos aplicados na formação de professores, bem como um distanciamento entre a realidade da “sala de aula” da universidade e da “sala de aula” do ensino médio e os rumos da licenciatura no país face a iminente “desinstitucionalização” da escola contemporânea”, tal como adverte Bungenstab (2018). A ideia, neste trabalho, é pensar também sobre esse profissional que se forma em meio a turbulências trazidas por estas reformas que só inspiram incertezas sobre o lugar de cada um. METODOLOGIA O estudo vem sendo realizado desde 2018, por meio de acompanhamento, observação nas orientações das componentes curriculares Práticas I, II e III e Estágios Supervisionados, leituras de relatórios, TCCs e dissertações de mestrados, além de projetos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa de Iniciação a Extensão (PIBEX). A implantação da Nova BNCC não se deu de forma uniforme em todas as escolas da rede pública do estado do Maranhão. Algumas escolas foram designadas como experiência piloto para a transição para o sistema de tempo integral , outras funcionam de forma parcial, enquanto a maioria segue ainda o modelo antigo, sendo essa uma das dificuldades enfrentadas pelos discentes, exigindo da coordenação de estágio, uma adaptação constante conforme a realidade de cada escola. O outro aspecto observado é o da participação na vida cotidiana dos professores. O que é ser professor da Educação Básica hoje, quais os sentidos dados a profissão e por que estamos diante de um fenômeno já fruto de análises acadêmicas de “desaparecimento” de professores e de gestores?. Estamos em um momento em que os professores estão em plena mobilização pela valorização profissional, condições de trabalho, questões salariais, pela realização de concurso público, considerando que o último realizado no Maranhão foi em 2015. O sistema de ensino atualmente é mantido por meio de contratos temporários. REFERENCIAL TEÓRICO A construção desse texto tem inspiração em outros estudos sobre a prática do ensino de sociologia e os processos formativos dos professores, a exemplo de Bodart (2018) e Pimenta (2004). Acreditamos que a passagem pelo estágio supervisionado é fundamental para o processo de formação de professores reflexivos (PERRENOUD, 2002). Outra contribuição importante tem sido a de Tardif (2002, p.58), em suas preocupações relativas às relações entre “tempo, trabalho e aprendizagem dos saberes profissionais dos professores”. CONSIDERAÇÕES FINAIS Refletir sobre essas vivências dos discentes nas escolas públicas dos municípios do estado do Maranhão apresentou-se como uma exigência para a compreensão desses processos complexos em curso. Tais relatos nos oferecem um retrato da (as) realidade(s) das instituições de ensino da Educação Básica e dos desafios que qualquer proposta inovadora venha a enfrentar. Alertam para a prática reflexiva e/ ou crítica reflexiva necessária na construção de uma identidade do professor pesquisador. Constatou-se a necessidade de um repensar urgente dos projetos pedagógicos dos cursos de licenciatura e dos campos de estágio desses futuros profissionais de ensino, assim como um investimento maior nas técnicas e métodos de ensino de ciências sociais, de modo a preparar melhor os licenciandos para a realidade atual das escolas. Essas mudanças têm nos colocado diante da necessidade de uma aproximação maior com essa realidade. Nesse momento é muito importante estratégias como o estabelecimento de parcerias, laboratórios . Ao alinharmos as práticas de ensino de ciências sociais com a pesquisa e a extensão, estamos repensando o papel das ciências sociais não somente na Educação Básica, como também no nível superior. REFERÊNCIAS BUNDENSTAB. Gabriel Carvalho. A”desinsitucionalização” da escola contemporânea: apontamentos teóricos e consequências perigosas. In: Revista Contemporânea de Educação, v. 13, n. 28, set./dez. de 2018 http://dx.doi.org/10.20500/rce.v13i27.16914 PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional/Maurice Tardif. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2002" "modalidade" => "Comunicação Oral" "area_tematica" => "GT 05: FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS E PROFSOCIO: PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV222_ID235_TB174_16062025235636.pdf" "created_at" => "2025-07-18 09:56:32" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "HELCIANE DE FÁTIMA ABREU ARAUJO" "autor_nome_curto" => "HELCIANE" "autor_email" => "helcianearaujo@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO (UEMA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-9-encontro-nacional-de-ensino-de-sociologia-na-educacao-basica" "edicao_nome" => "Anais do 9º Encontro Nacional de Ensino de Sociologia na Educação Básica" "edicao_evento" => "Encontro Nacional de Ensino de Sociologia na Educação Básica" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/eneseb/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68a722020330f_21082025104122.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-07-18 09:24:06" "publicacao_id" => 78 "publicacao_nome" => "Revista ENESEB" "publicacao_codigo" => null "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 122127 "edicao_id" => 404 "trabalho_id" => 174 "inscrito_id" => 235 "titulo" => "VIVÊNCIAS COM A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS SOCIAIS EM TEMPOS DE INCERTEZAS: REFLETINDO SOBRE RELATOS DOS/AS ALUNOS/AS E EGRESSOS DO PROGRAMA ENSINAR/UEMA" "resumo" => "INTRODUÇÃO As primeiras impressões com a prática da pesquisa e com a regência em sala de aula em tempos de incertezas é o tema que nos motivou para a elaboração deste trabalho que consiste em uma reflexão sobre as descobertas dos discentes do curso de Ciências Sociais Licenciatura do Programa Ensinar Formação de Professores, da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA, em suas experiências com as práticas curriculares, em suas diferentes dimensões, e com os estágios supervisionados, nos seus diversos níveis, entre os anos de 2020 e 2024. Trata-se de um período em que uma geração de professores em formação está sendo afetada por uma pandemia, a do coronavírus COVID 19, e pela implantação da Base Nacional Comum Curricular – BNCC (2013-2017) para o ensino fundamental e da reforma do Ensino Médio no Brasil (2018) que resultaram em nova intermitência da sociologia, como campo disciplinar obrigatório para o Ensino Médio, assegurada, após décadas de luta, pela lei 11.684, de 2 de junho de 2008. Em que pese a reforma na Educação Básica, implementada desde 2015, o governo do estado do Maranhão manteve as disciplinas de Filosofia e Sociologia no Ensino Médio, atendendo às pressões dos professores em suas mobilizações políticas , o que estimulou na UEMA a inclusão do curso de Ciências Sociais Licenciatura entre as ofertas do Programa Ensinar Formação de Professores . Entretanto, a reforma no Ensino Médio e, com ela, a proposição do fim da disciplinarização, impõe desafios ao campo das ciências sociais e muitos profissionais a se perguntar sobre o lugar reservado às ciências sociais na proposta do Novo Ensino Médio. De modo que em meio a tantos questionamentos e incertezas os licenciandos de ciências sociais oscilam em suas emoções. Da euforia - pela possibilidade de reconhecimento no estado da profissão “professor de ciências sociais” e da interiorização da formação de docentes, facilitando o acesso a quem não tem condições de estudar no formato do ensino regular e vê na oferta de cursos presenciais nos finais de semana como uma oportunidade - os discentes vivem momentos de apreensão e insegurança, a partir do contato com a realidade vivida nas escolas, por meio das Práticas Curriculares em suas diferentes dimensões e nos Estágios Supervisionados. É sobre essas vivências e emoções que pretendemos refletir neste trabalho. Nosso objetivo é analisar os efeitos dessas reformas e contrarreformas da política educacional a partir de 2013 sobre essas gerações de professores que estão sendo formados pelas universidades públicas. Percebem-se certas inquietações com os conteúdos e métodos aplicados na formação de professores, bem como um distanciamento entre a realidade da “sala de aula” da universidade e da “sala de aula” do ensino médio e os rumos da licenciatura no país face a iminente “desinstitucionalização” da escola contemporânea”, tal como adverte Bungenstab (2018). A ideia, neste trabalho, é pensar também sobre esse profissional que se forma em meio a turbulências trazidas por estas reformas que só inspiram incertezas sobre o lugar de cada um. METODOLOGIA O estudo vem sendo realizado desde 2018, por meio de acompanhamento, observação nas orientações das componentes curriculares Práticas I, II e III e Estágios Supervisionados, leituras de relatórios, TCCs e dissertações de mestrados, além de projetos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa de Iniciação a Extensão (PIBEX). A implantação da Nova BNCC não se deu de forma uniforme em todas as escolas da rede pública do estado do Maranhão. Algumas escolas foram designadas como experiência piloto para a transição para o sistema de tempo integral , outras funcionam de forma parcial, enquanto a maioria segue ainda o modelo antigo, sendo essa uma das dificuldades enfrentadas pelos discentes, exigindo da coordenação de estágio, uma adaptação constante conforme a realidade de cada escola. O outro aspecto observado é o da participação na vida cotidiana dos professores. O que é ser professor da Educação Básica hoje, quais os sentidos dados a profissão e por que estamos diante de um fenômeno já fruto de análises acadêmicas de “desaparecimento” de professores e de gestores?. Estamos em um momento em que os professores estão em plena mobilização pela valorização profissional, condições de trabalho, questões salariais, pela realização de concurso público, considerando que o último realizado no Maranhão foi em 2015. O sistema de ensino atualmente é mantido por meio de contratos temporários. REFERENCIAL TEÓRICO A construção desse texto tem inspiração em outros estudos sobre a prática do ensino de sociologia e os processos formativos dos professores, a exemplo de Bodart (2018) e Pimenta (2004). Acreditamos que a passagem pelo estágio supervisionado é fundamental para o processo de formação de professores reflexivos (PERRENOUD, 2002). Outra contribuição importante tem sido a de Tardif (2002, p.58), em suas preocupações relativas às relações entre “tempo, trabalho e aprendizagem dos saberes profissionais dos professores”. CONSIDERAÇÕES FINAIS Refletir sobre essas vivências dos discentes nas escolas públicas dos municípios do estado do Maranhão apresentou-se como uma exigência para a compreensão desses processos complexos em curso. Tais relatos nos oferecem um retrato da (as) realidade(s) das instituições de ensino da Educação Básica e dos desafios que qualquer proposta inovadora venha a enfrentar. Alertam para a prática reflexiva e/ ou crítica reflexiva necessária na construção de uma identidade do professor pesquisador. Constatou-se a necessidade de um repensar urgente dos projetos pedagógicos dos cursos de licenciatura e dos campos de estágio desses futuros profissionais de ensino, assim como um investimento maior nas técnicas e métodos de ensino de ciências sociais, de modo a preparar melhor os licenciandos para a realidade atual das escolas. Essas mudanças têm nos colocado diante da necessidade de uma aproximação maior com essa realidade. Nesse momento é muito importante estratégias como o estabelecimento de parcerias, laboratórios . Ao alinharmos as práticas de ensino de ciências sociais com a pesquisa e a extensão, estamos repensando o papel das ciências sociais não somente na Educação Básica, como também no nível superior. REFERÊNCIAS BUNDENSTAB. Gabriel Carvalho. A”desinsitucionalização” da escola contemporânea: apontamentos teóricos e consequências perigosas. In: Revista Contemporânea de Educação, v. 13, n. 28, set./dez. de 2018 http://dx.doi.org/10.20500/rce.v13i27.16914 PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional/Maurice Tardif. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2002" "modalidade" => "Comunicação Oral" "area_tematica" => "GT 05: FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS E PROFSOCIO: PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV222_ID235_TB174_16062025235636.pdf" "created_at" => "2025-07-18 09:56:32" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "HELCIANE DE FÁTIMA ABREU ARAUJO" "autor_nome_curto" => "HELCIANE" "autor_email" => "helcianearaujo@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO (UEMA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-9-encontro-nacional-de-ensino-de-sociologia-na-educacao-basica" "edicao_nome" => "Anais do 9º Encontro Nacional de Ensino de Sociologia na Educação Básica" "edicao_evento" => "Encontro Nacional de Ensino de Sociologia na Educação Básica" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/eneseb/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68a722020330f_21082025104122.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-07-18 09:24:06" "publicacao_id" => 78 "publicacao_nome" => "Revista ENESEB" "publicacao_codigo" => null "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }